Bandeira de São Tomé e Príncipe

Bandeira de São Tomé e Príncipe

Após a revolução em Portugal em abril de 1974, abriu-se a possibilidade de independência para as colônias portuguesas. As forças pró-independência em São Tomé e Príncipe trabalharam com as autoridades portuguesas num calendário que acabou por conduzir à independência e a uma nova bandeira a 12 de Julho de 1975. A força dirigente foi o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP), que foi criada em 1960. O seu dirigente, Manuel Pinto da Costa, tornou-se o primeiro presidente do país, sendo também responsável pelo desenho da bandeira nacional. Várias alternativas, todas incorporando as cores associadas à independência pan-africana (vermelho, amarelo, verde e preto), foram consideradas e eventualmente rejeitadas.

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A bandeira finalmente escolhida foi a mesma do MLSTP, exceto que as larguras das faixas estavam em uma proporção de 2: 3: 2 em vez de serem iguais. O triângulo vermelho na talha representa a igualdade e o movimento de independência. As duas estrelas refletem a população africana que vive nas duas ilhas principais que compõem o país. Verde é para a luxuriante vegetação das ilhas, amarelo para o sol tropical. A bandeira é semelhante às inicialmente adotadas em outros ex-territórios portugueses (Cabo Verde e Guiné-Bissau) e na vizinha Camarões, que teve duas estrelas em sua bandeira até maio de 1975.